TESE 1 OLENDZKI, Luciane de Campos. O trágico alegre e a afirmação da vida na poética do palhaço: exercícios de composições clownescas. Campinas, SP: Unicamp, 2019. Resumo: A pesquisa apresenta uma reflexão sobre a palhaçaria, com ênfase na linha poética do palhaço pessoal e teatral, partindo do entendimento filosófico do trágico dionisíaco, alegre e da afirmação da vida proposta por Friedrich Nietzche. Qualitativa e exploratória, a investigação desenvolve caráter interdisciplinar por convergirem em um único campo a palhaçaria e a filosofia. Para além da produção teórica, a autora, que também é palhaça, propõe um estudo empírico, realizando composições. Palavras-chave: Palhaço teatral; Poética clownesca; Trágico dionisíaco ; Afirmação da vida; Estética da existência. Problematização: Como se aproximam a poética do palhaço e o pensamento do trágico alegre e da af...
Por Rafael Tursi Título PARA/COM/POR: Uma metodologia de ensino e prática das artes com pessoas com deficiência Autor(a) Rafael Augusto Tursi Matsutacke Orientador(a) Jorge das Graças Veloso Instituição Universidade de Brasília Grau Doutorado Área de concetração Artes Cênicas Linha de Pesquisa Cultura e Saberes em Artes Cênicas 1 CONTEXTO E APETÊNCIA AO TEMA Ator teatral, desde 1998, no estado de São Paulo, e pesquisador acadêmico das artes da cena, desde 2004, no Distrito Federal, o tema da produção artístico-corporal com pessoas com deficiência ganhou minha atenção em meados de 2009, quando, no decorrer do curso de licenciatura em Artes Cênicas, uma amiga pessoal sofreu um acidente de trânsito, que lhe causou uma tetraparesia. Com sua vinda para realizar o tratamento do trauma, em Brasília, na rede Sarah de Hospitais de Reabilitação, tive meus primeiros contatos (conscientes de tal) com a temática da deficiência. Lancei mão das disciplinas em curso, à época da licenciatura,...
ENTREVISTA com Maku Fanchulini e Pepa Plana. Por Fernanda Pimenta Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=-GfXDpchVQY Fernanda – Como foi a trajetória de cada uma de vocês? Como a palhaçaria chegou à sua vida? Maku – que comece Pepa! Pepa – Pela idade, pela idade. Eu na verdade não queria ser palhaça, para nada, para nada, não, não... Nunca imaginei ser palhaça nem por casualidade. Eu queria ser atriz dramática, muito dramática, e sim, eu queria ser artista no pior dos casos, mas atriz, e com essa vontade quando descobri que podia estudar isso foi um grande acontecimento, posso estudar teatro! E assim foi, estudei arte dramática, me formei, montei uma companhia de teatro e fiquei dez anos trabalhando como atriz. A primeira vez que coloquei a menor máscara do mundo foi em Paris com Ariane Mnouchkine no Théâtre du Soleil, não do circo, do Théâtre du Soleil. Foi um grande acontecimento, eu estava ainda estud...
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