TESE 1 OLENDZKI, Luciane de Campos. O trágico alegre e a afirmação da vida na poética do palhaço: exercícios de composições clownescas. Campinas, SP: Unicamp, 2019. Resumo: A pesquisa apresenta uma reflexão sobre a palhaçaria, com ênfase na linha poética do palhaço pessoal e teatral, partindo do entendimento filosófico do trágico dionisíaco, alegre e da afirmação da vida proposta por Friedrich Nietzche. Qualitativa e exploratória, a investigação desenvolve caráter interdisciplinar por convergirem em um único campo a palhaçaria e a filosofia. Para além da produção teórica, a autora, que também é palhaça, propõe um estudo empírico, realizando composições. Palavras-chave: Palhaço teatral; Poética clownesca; Trágico dionisíaco ; Afirmação da vida; Estética da existência. Problematização: Como se aproximam a poética do palhaço e o pensamento do trágico alegre e da af...
Crédito: Amanda Antunes Meimei Bastos e-mail: ameimeibastos@gmail.com Linhas de atuação: * Literatura; * Teatro; * Produção Cultural. Sou Meimei Bastos, 29 anos, atuo como escritora, poeta, licenciada em Artes Cênicas e mestranda em Saberes e Culturas pela Universidade de Brasília, educadora, produtora cultural, atriz e coordenadora do Slam Q'BRADA. Atuo como produtora cultural desde 2012, realizando saraus, rodas de conversa e oficinas em diversas Regiões Administrativas do Distrito Federal. Atividades voltadas especialmente para a juventude negra e periférica. Slam é pode ser entendida como uma batalha de poesia falada. Em 2015 venci o Slam das Minas e fui representante do Distrito Federal no Campeonato Nacional de Poesia Falada - Slam BR. Desde então atuo no movimento slam, tanto como produtora quanto poeta. Representei o DF em diversos campeonatos nacionais de poesia fala...
ENTREVISTA com Maku Fanchulini e Pepa Plana. Por Fernanda Pimenta Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=-GfXDpchVQY Fernanda – Como foi a trajetória de cada uma de vocês? Como a palhaçaria chegou à sua vida? Maku – que comece Pepa! Pepa – Pela idade, pela idade. Eu na verdade não queria ser palhaça, para nada, para nada, não, não... Nunca imaginei ser palhaça nem por casualidade. Eu queria ser atriz dramática, muito dramática, e sim, eu queria ser artista no pior dos casos, mas atriz, e com essa vontade quando descobri que podia estudar isso foi um grande acontecimento, posso estudar teatro! E assim foi, estudei arte dramática, me formei, montei uma companhia de teatro e fiquei dez anos trabalhando como atriz. A primeira vez que coloquei a menor máscara do mundo foi em Paris com Ariane Mnouchkine no Théâtre du Soleil, não do circo, do Théâtre du Soleil. Foi um grande acontecimento, eu estava ainda estud...
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