Notas encontro dia 21/10/2020. Som e Teatro II
1- NOVA HISTÓRIA/ HISTÓRIA DAS MENTALIDADES/ HISTÓRIA DAS SENSIBILIDADES Novos objetos de estudo, histórica econômica e social. Novas materialidades Longa duração
História do medo no ocidente: 1300-1800 : uma cidade sitiada Livro por Jean Delumeau
História da Morte no Ocidente Philippe Ariès
História da Loucura Michel Foucault
História da Sexualidade Michel Foucault
História da virgindade Yvonne Knibiehler
Uma Mente Própria -Uma História Cultural do Pênis (2004) David M. Friedman
The Story of V - A Natural History of Female Sexuality (2004) Catherine Blackledge
Séries/coleções/volumes coletivos História da cor:
Azul, Vermelho,Preto e Amarelo Michel Pastoureau
História da Vida Privada (5 vols) G. Duby/ Philippe Ariès (orgs)
História da Virilidade (3 vols)
VVAA História do corpo (3vols)
VVAA História das Emoções (3 vols) Alain Corbin(org)
Microhistória
O queijo e os vermes Carlo Ginzburg
Aroma: a Historia Cultural Dos Odores David Howes Constance Classen
Uma Historia Cultural Do Humor JAN BREMMER
História cultural Robert Darnton, Roger Chartier
TRAÇOS OPOSIÇÃO ENTRE CIÊNCIAS DURAS/MOLES CONCEITO DE HIERARQUIA DAS CIÊNCIAS DE AUGUST COMTE(XIX)
classificar, ordenar segundo desenvolvimento conceptual e complexidade do tema.
A questão do consenso: grau de consenso científico é mais alto nas ciências físicas, mais baixo nas ciências sociais e intermediário nas ciências biológicas.
1- matematização, formalização conceptual
2- dificuldade de assimilação/aprendizagem. Cole, Stephen (1983).
The Hierarchy of the Sciences? American Journal of Sociology. 89 (1): 111–139.
Marshall McLuhan Understanding Midia
“Até a ESCRITA ser inventada, vivíamos no espaço acústico, onde os esquimós atualmente vivem: sem limites, sem direção, sem horizonte, a escuridão da mente, o mundo da emoção, a intuição primordial, o terror. A fala é um mapa social desse pântano sombrio (McLuhan, 1980, p. 246).
“A Fala é um meio frio de baixa definição, porque muito pouco é fornecido e muita coisa deve ser preenchida pelo ouvinte”. (1969, p. 38)
McLUHAN, M. A Galáxia de Gutenberg. São Paulo: CEN, 1972.
McLUHAN, M. Classroom without Walls”. In: Carpenter, E. and McLuhan, M. (eds), Explorations in Communication. Boston: Beacon Press, 1960, pp. 1-3.
McLUHAN, M. O meio são as massagens. Rio de Janeiro: Record, 1969b.
McLUHAN, M. Os meios de Comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix, 1969.
a- interação face a face
b- co-presença dos interlocutores
c- funções – revezamento posição de quem fala e quem escuta
d- Espaço de ocorrência – espacialização e- temporalização: sobreposições, simultaneidade
REPRESENTAR/notações
1- linguagem verbal- sons
Uma sílaba- uma nota textura monofônica uma linha
1.1 Canto monódico/uníssono.
1.2 Variação: bifônica
CONTORNO MELÓDICO
Ex: Charles R. Adams. Melodic Contour Typology. Ethnomusicology, Vol. 20, No. 2. p. 179-215,May, 1976. https://theconversation.com/ancient-greek-music-now-we-finally-know-what-it-sounded-like-99895
2- Voz/ não vocal. Voz/ acompanhamento. Textura homofônica
Ex. Performer narrativo da região dos balcãs Hipótese Parry-Lord “The Song of Halil’s Wedding” https://www.youtube.com/watch?v=yKBlQqn9aB0
3- Textura polifônica/contrapontual
Diversas vozes, todas com autonomia.
Ex. Bach, Fugue 5 in D Major, Well-Tempered Clavier Book II (BWV 874)
Visualização do som
https://en.wikipedia.org/wiki/Music_visualization
Ex. 1 https://musiclab.chromeexperiments.com/Experiments Graphic/ animated score Youtube “Animated Graphical Score”
Ex.2 Beethoven, Symphony 5, 1st movement https://youtu.be/rRgXUFnfKIY
Ex.3 Penderecki - Threnody (Animated Score) https://www.youtube.com/watch?v=HilGthRhwP8
Graph notations
Vídeo 1: https://youtu.be/oGxS6YnYmfg
Vídeo 2: https://youtu.be/LreDyyOi1yE Anita Hustas
graphic music scores Arte/Música
Ex1: https://youtu.be/idxmiY9pSSI Ex. J.S. Bach - Crab Canon on a Möbius Strip Ex. Ex1: https://www.youtube.com/watch?v=xUHQ2ybTejU
Experiment for Animated Graphic Score by Haruka Yoshida https://youtu.be/OgHWlP3pXK8 SYN
Phon ( Graphic notation) https://www.youtube.com/watch?v=oVtX_CD3jaY
An Optical Poem - produced by Oskar Fischinger 1938 Oskar Fischinger https://youtu.be/6Xc4g00FFLk
V. http://www.centerforvisualmusic.org/
Oposição entre canto e ação. Modelo da ópera do século XIX.
Árias Duetos Cenas de grupo Coro
1- Momento da canção em relação à disposição das cenas. Canções no início das cenas, canções em fim de cenas, canções que ocupam toda a cena.
2- Canção de apresentação de personagem
3- Canção e contracenação (duos)
4- Canções coletivas
5- Canções de trabalho
6- Canções retrospectivas
7- Canções prospectivas
8- Canções parabólicas
9- Desintegração de canções. Canções interrompidas. Canções diluídas.
10- Oposição articulatória: Uns cantam, outros nunca cantam.
11- Extensão vocal. Classificação vocal.
12- Combinação de vozes.
13- Cantar junto. Uníssono. Cantar em vozes.
14- Voz e caracterização.
15- Ironias musicais.


Comentários
Postar um comentário