Autoapresentação [Jailson Carvalho]

 


Jailson Araújo Carvalho [Mas todos me chamam de Jajá a vida toda]

jailson.carvalho@se.df.gov.br / jailsoncarvalho1@gmail.com

 

Iniciei minha vida na arte em um curso técnico de teatro no Serviço Social da Indústria (SESI), na Região Administrativa (RA) de Taguatinga, Distrito Federal, em 1998, com o saudoso professor Edmilson Fagundes. No ano 2000 fui aprovado no vestibular da Faculdade de Artes Dulcina de Moraes para o curso de Bacharelado em Interpretação Teatral, que foi posteriormente acrescido do curso de Licenciatura Plena em Artes Cênicas. Nos anos que duraram a graduação, tive a oportunidade de conviver com alguns artistas que mudaram minha forma de olhar o ensino de teatro e a prática do ator tais como Adriana Lodi, Fernando Villar, Eliana Carneiro e o grupo Mundin Cia de Teatro. Com Adriana, participei das montagens “A Aurora da Minha Vida” (Naum Alves) e “Do Amor”, ambos apresentados no Espaço Cultural Renato Russo na 508 Sul em Brasília. Com Fernando, fui oportunizado a vivenciar a remontagem do texto “Você tem uma caneta azul prá prova” de sua autoria e direção cênica. Com Eliana, experienciei a montagem do espetáculo “Ópera do Malandro”. Com a Mundin Cia de Teatro, experimentei a vida de um estagiário de Suporte Cênico na construção da montagem do espetáculo de bonecos “Odisseia” baseado na obra de Homero. Com o passar dos anos, e após a conclusão das graduações continuei em trabalhos artísticos, mas com o pensamento na vida acadêmica.

Em 2010 fui aprovado no concurso da Secretaria de Educação do Distrito Federal e assumi o cargo de professor de professor de Artes. Entre 2013 e 2020 estudei sete especializações [1. Metodologia do Ensino das Artes – UNINTER/2013; 2.Gestão Escolar – UNB/2014; 3.Educação em Direitos Humanos – UFPR/2015; 4.Coordenação Pedagógica – UNB/2015; 5.Planejamento Implementação e Gestão da Educação a Distância – UFF/2016; 6.Mídias na Educação – UFOP/2016; 7.Ensino de Artes: técnicas e procedimentos – UCAM/2020]. Todos os trabalhos de conclusão de curso foram voltados para algum tema que envolvesse teatro, educação e tecnologia.

Organizamos um Grupo de Teatro na escola com os estudantes do Centro Educacional 104 do Recanto da Emas/DF [escola onde eu trabalhava na época]. Participamos do Festival Estudantil de Teatro Amador [FESTA] com os espetáculos “Antígona: a tragédia final” em 2016 e “A Baranga de Neve” em 2017.

Em 2016 iniciei o Mestrado Profissional em Artes [PROFArtes] na Universidade de Brasília com defesa, em dezembro de 2017, da pesquisa intitulada “Tecnologia e Ensino de Teatro: diálogos para além da sala de aula” com orientação do professor José Mauro Barbosa Ribeiro. Durante e após o Mestrado pude participar de alguns Encontros e Congressos sobre teatro e educação. Também tive a oportunidade de escrever três capítulos de livros em 2017, 2019 e 2020 na coleção “Pedagogia das Artes Cênicas” [livro resultado do Encontro do grupo de pesquisa Pedagogia das Artes Cênicas/ABRACE].

Desde 2018 pesquiso sobre Teatro de Formas Animadas e tecnologia com o Ensino Fundamental. Para esta pesquisa de doutoramento pretendo analisar a influência do Teatro de Formas Animadas aliado ao Google Classroom como possibilidades pedagógicas para o ensino de Artes Cênicas no Terceiro Ciclo de Aprendizagem em uma escola pública na Secretaria de Educação do DF. A pesquisa foi intitulada, provisoriamente, como “Teatro De Formas Animadas e Google Classroom como Processos de Socialização e Aprendizagem com Estudantes do Terceiro Ciclo”.

Trago dois momentos que considero importantes na minha trajetória como ator e dois momentos como professor. 



"Você tem uma uma caneta azul pra prova" [imagem de cima]
"Ópera do malandro" [imagem de baixo].


"Antígona: a tragédia final" [Festival Estudantil de Teatro Amador/2016].


"A Baranga de Neve" [Festival Estudantil de Teatro Amador/2017].



 


 

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