[Auto Apresentação] Ingreth Adri
2- Background em arte e/ou pesquisa em artes:
Sou atriz, Professora de Artes da secretaria de Educação do DF, graduada em Educação Artística - habilitação em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília (2017) com o tema “Teatro do Oprimido e o Sistema Socioeducativo do DF”; Realizei Aperfeiçoamento em Educação, pobreza e desigualdade social (UnB-2018); Atualmente sou Pós graduanda em Docência com ênfase em Educação inclusiva pelo IFMG (2020) e agora sou Mestranda em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília (2020). Realizei os cursos de Introdução ao Teatro do Oprimido, Estética do Oprimido e O Papel do Curinga no Centro de Teatro do Oprimido-RJ (2016).
Em relação à pesquisa e licenciatura, contribui ao longo da minha trajetória com o Projeto MEDIATO (2019) que promove encontros entre o público e a Arte, criando uma experiência artística-educativa por meio da sensibilização; Atuei enquanto pesquisadora pelo Projeto Atelier do Brincar e a criança Protagonista (UnB - 2018) sob orientação da Profa. Luciana Hartmann no desenvolvimento de Projetos e contação de histórias com crianças; Fui docente pelo Cursos Livres de Teatro CEN-UNB PIBEX (2016-2018) sob orientação da Felícia Johansson e Súlian Vieira; Participei da pesquisa “Pesquisa Inventários em cena: História do Teatro – DF” (2016);
Pelo viés artístico, dirigi a peça “Ratos de Escroto” (2017); Integrei o Coletivo AGRAPAGU em circulação com a peça “O mito das mulheres que viravam borboletas”(2018); Atuei na peça “Despedida de mim, de ti e dele” sob direção do Ricardo Crucciolli (E.T.C.A) e tenho afinidades com elementos da música, embora a mesma não esteja diretamente relacionada com a minha pesquisa.
3- Qual o seu projeto de pesquisa atual ou o que deseja estudar:
Tema: Educação Patrimonial e o ensino de Artes: práticas pedagógicas para a valorização da cultura local por meio da atribuição de sentido Linha de Pesquisa: Cultura e Saberes em Artes Cênicas
Essa pesquisa surgiu a partir de reflexões sobre uma problemática observada durante a prática docente para alunos do 9º ano do ensino fundamental em escolas públicas de Ceilândia – DF. O interesse por esse tema foi construído gradativamente com a contribuição dos alunos, em um projeto do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), que deu origem ao livro “Ceilândia: minha quebrada é maior que o mundo”. Ao trabalhar em sala de aula temas culturais e artísticos, foi possível observar aspectos que apresentaram a desvalorização da cultura local e o distanciamento dos alunos em relação as manifestações populares. Os alunos, em suas falas, reforçaram estereótipos negativos e não perceberam possibilidades de se relacionar com a cidade.




Maravilhosaaaaaaaa!!! Acho que nossa pesquisa conversa uma com a outra. A minha é sobre a criação da personagem cênicas através de experimentações com vozes negras. Essa premissa das vozes oprimidas, da história local tem tudo a ver com ambas as pesquisas. Pretendo dar uma matéria, promover um espaço seguro para essas vozes encontrarem ressonância para ecoar. Nos encontros em que tivermos a presença não negra em sala, vc estará sempre convidada para acompanhar <3
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